(Escute "Where the streets have no name") Muitas memórias de conserto se fazem presentes.
Desde sempre, consertei de quase tudo.
TV, Video K-7, Som, DVD, Brinquedos , Livros da Biblioteca.
Relações e amizade.
Acho que talvez, ou nem tanto, seja fácil pra eu lidar com essas coisas, e sei que tudo isso se deu pela curiosidade em saber como as coisas do mundo funcionam. Talvez tivesse sido melhor escolher alguma carreira desse tipo pra mim, talvez não.
Mas eu não quis, eu acho que gosto de lutar por outras coisas, eu acho que gosto de procurar por outras coisas.
Eu, já quis consertar a saúde das pessoas. Não continuei.
Eu, já quis consertar as brigas das pessoas. Não continuei.
Eu, já quis, de certa forma, consertar o mundo. Continuo.
E talvez, este não seja o objetivo final. Ficaria frustrada. Nem quero influenciar sob a minha perpectiva.
E o mundo a gente muda. Com o bem ou com o mal. Pelo menos o mundo que está ao nosso alcance.
O rio não é o mesmo, o homem não é o mesmo, a água não é a mesma, o conhecimento não é o mesmo.
Muitas memórias de conserto se fazem presentes.
Mas eu quero mais. Sempre.
foi você mesma q escreveu? se for, parabéns!
ResponderExcluiresse texto é de uma profundidade incrível, e com muita simplicidade, algo q eu adimiro mto! é difícil escrever uma coisa difícil com palavras simples! eu gosto pq ajuda a difundir a arte e a compartilhar sentimentos, pensamentos com um grupo maior de pessoas ^^
como eu te falei outro dia, parafraseando vc, "Eu, já quis, de certa forma, consertar o mundo. Continuo.".
Continuo a sonhar, a idealizar e a seguir os valores que acho correto, apesar de sofrer por isso com uma certa frequencia... não sou kant com seu imperativo categórico, mas acho q um bom senso e uma noção de coletividade já é de bom tamanho ^^
beijo