Qualquer amarra é uma mazela. Entretanto, existe o oposto de que a criação de um trabalho pautado por poucos elementos, que se limite a um objetivo, ou a um tema, ou a um pedaço da realidade, crie uma personalidade.
Vez ou outra essa personalidade é questionada. E daí vem o desejo de mudança. Mas o primeiro passo pode ser esquivado pelo anseio de perder o mérito que lhe era atribuído. A inócua pseudo-revolução, ainda que do pensamento, reforça a ordem, e tudo volta para o lugar de onde nunca saiu.
Então eu questiono, adiciono ou não adiciono elementos à minha querida criação?
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