Uma das primeiras lições que nossos pais nos ensinam na vida é a de não conversar com estranhos. No princípio, conseguimos seguir essa primordial instrução, mesmo que inicialmente temos a impressão de estarmos sendo rudes ou injustos com o mundo, que por sua beleza parece ser confiável. Vemos, ao longo do tempo, nossos próprios pais conversando com pessoas que muitas vezes não conhecem, nada de errado acontece. Ao longo do tempo, timidamente, fazemos contato com pessoas estranhas e muitas das vezes descobrimos pessoas maravilhosas. Pensamos: como privar-nos de conhecer maravilhas como essas? E por mais incrível que possa parecer poderemos até nos culpar por ter sido tão desconfiado com alguém que não merece tal desconfiança, afinal, quão justa ela é! Mas nem tudo são flores, por meio das rosas, existem os espinhos – que metáfora injusta com as flores! Existem aqueles que se aproveitam da inocência humana, seja por psicopatia ou outra enfermidade qualquer.
Percebemos que, a beleza pode vir de diversas formas: pode ser só e somente só externa, pode ser transcendida de dentro para fora e, pode ser externa e surpreendentemente também interna. Passamos a crer que o mundo não é tão difícil de lidar, que não é preciso se privar de relações para evitar que algo de indesejável nos aconteça como alertavam nossos pais quando éramos pequenos. Erramos. De repente, caímos em uma bela emboscada. Aquela beleza que nos seduz, aquele brilho que chama a todos ao seu próprio encontro não passam de uma máscara.
Uma maioria qualificada do mundo vive de máscaras, ou até mais que isso. Seja para parecer belo, seja para seduzir-nos e nos fazer de bobos, ou qualquer outro fim. Ao andar na rua, imagino-me num baile de máscaras “medievalense”. Nem as coisas e as instituições negam-se a participar dessa festa. O mundo não é somente uma guerra de todos contra todos, mas sim, de tudo contra tudo. Coisas e instituições são usados pelo homem para não cooperar para o bem comum. Pensar dessa forma pode soar muito pessimismo, imaginemos nós em uma vala escura e toda a realidade externa com suas belezas e injustiças fora de nosso alcance. Não desejamos viver assim, queremos estar junto à realidade por mais que ela não seja aquele paraíso que gostaríamos que ela fosse. E é por isso, que, tudo isso pode ser transformado em uma queda na nossa própria realidade. O desconhecido é pitoresco, não tiremos a razão de vivê-lo. E mesmo com todas essas características, muitas vezes denominadas de imperfeições, por mais que não gostemos, queremos vivê-las. E a realidade é perfeita, a natureza é perfeita, o que é imperfeito é o homem, o que é imperfeito é a razão.
Percebemos que, a beleza pode vir de diversas formas: pode ser só e somente só externa, pode ser transcendida de dentro para fora e, pode ser externa e surpreendentemente também interna. Passamos a crer que o mundo não é tão difícil de lidar, que não é preciso se privar de relações para evitar que algo de indesejável nos aconteça como alertavam nossos pais quando éramos pequenos. Erramos. De repente, caímos em uma bela emboscada. Aquela beleza que nos seduz, aquele brilho que chama a todos ao seu próprio encontro não passam de uma máscara.
Uma maioria qualificada do mundo vive de máscaras, ou até mais que isso. Seja para parecer belo, seja para seduzir-nos e nos fazer de bobos, ou qualquer outro fim. Ao andar na rua, imagino-me num baile de máscaras “medievalense”. Nem as coisas e as instituições negam-se a participar dessa festa. O mundo não é somente uma guerra de todos contra todos, mas sim, de tudo contra tudo. Coisas e instituições são usados pelo homem para não cooperar para o bem comum. Pensar dessa forma pode soar muito pessimismo, imaginemos nós em uma vala escura e toda a realidade externa com suas belezas e injustiças fora de nosso alcance. Não desejamos viver assim, queremos estar junto à realidade por mais que ela não seja aquele paraíso que gostaríamos que ela fosse. E é por isso, que, tudo isso pode ser transformado em uma queda na nossa própria realidade. O desconhecido é pitoresco, não tiremos a razão de vivê-lo. E mesmo com todas essas características, muitas vezes denominadas de imperfeições, por mais que não gostemos, queremos vivê-las. E a realidade é perfeita, a natureza é perfeita, o que é imperfeito é o homem, o que é imperfeito é a razão.
Essas são palavras muito sábias
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