O céu se arama, paira no horizonte a figura imaginada de uma constante e intensa queda. As águas continuam se unindo e aquele pingo reluzente, continua só!
Lá embaixo o pólen. Continua a pairar no corpo da abelha. Abelha? Porquê?
Alguém grita: "Faz-se a luz!"
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